No universo do metal brasileiro, poucas bandas alcançaram o status de ícones como o Sepultura. E após décadas de história e música, a banda está se preparando para uma turnê de despedida, intitulada "Celebrating Life Through Death". Em uma recente entrevista para o programa Conectados, transmitido pela rádio Transamérica, o guitarrista e líder do Sepultura, Andreas Kisser, comentou sobre a possibilidade de reunir ex-membros para esta última jornada.
A conversa girou em torno da ideia de trazer de volta antigos integrantes, incluindo os fundadores da banda, Max e Iggor Cavalera. Andreas expressou seu interesse em compartilhar o palco com músicos que fizeram parte da história do Sepultura, como Jean Dolabella, Eloy Casagrande, Jairo Guedz e outros. Ele mencionou nomes como Roy Mayorga, além de Max e Iggor, deixando claro que a reunião de todos esses talentos seria um momento marcante para a banda e seus fãs.
No entanto, Andreas ressaltou que a decisão não depende apenas da vontade da banda. Ele reconhece que há diversos fatores envolvidos e que essa possibilidade ficará para ser discutida em um momento oportuno. Apesar disso, o guitarrista expressou sua esperança e entusiasmo em poder compartilhar o palco com os ex-membros, destacando que, se a reunião acontecer, será um momento inesquecível para todos os envolvidos.
Ao ser questionado sobre sua relação com Max Cavalera, Andreas Kisser abriu o coração e falou sobre o tempo que passou desde a última conversa com seu ex-parceiro de banda. Mesmo com os desafios e diferenças ao longo dos anos, o músico deixou claro que guarda um grande respeito e carinho por Max, reforçando a possibilidade de uma reunião como uma oportunidade para celebrar a história e o legado do Sepultura.
Enquanto a decisão final ainda está em aberto, a perspectiva de uma reunião dos ex-membros do Sepultura na turnê de despedida certamente desperta emoções entre os fãs e mantém viva a chama do metal brasileiro. O legado da banda continua a ecoar nas mentes e nos corações dos amantes do rock em todo o mundo, e uma reunião histórica só serviria para reforçar ainda mais o impacto duradouro do Sepultura na cena musical global.
